MÉTODO DA QUESTÃO APLICADA (MQA)

Para que serve o ensino médio no Brasil? Nas escolas de ensino médio brasileiras, especialmente nas instituições privadas, o ensino médio é visto quase que exclusivamente sob o ponto de vista da aprovação nos mais concorridos vestibulares, para os mais concorridos cursos. As escolas mais procuradas, consideradas mais fortes, são as que apresentam resultados em aprovação nesse quesito. Pais e alunos escolhem as escolas com esse perfil. São inúmeros os exemplos em todo o Brasil. A classificação das escolas no ranking Enem, por essa nova visão, mostra quais são as melhores escolas e assim são amplamente procuradas por mais e mais alunos, sendo assim sinônimo de escolas de excelência. As que não seguem esse padrão de aprovação, estão perdendo alunos a cada ano. O que fazer? Como alterar esse caminho e fidelizar ainda mais seus alunos.? A Editora Exato desenvolveu o Método da Questão Aplicada (MQA),que sido utilizado por diversas escolas e tem produzido excelentes resultados em termos de aprovação. A seguir um pequeno relato de como o método é aplicado.

Metodologia tradicional.

Nesse modelo o professor ministra, a cada aula, os conteúdos teóricos em primeiro lugar. Ou seja, se ele precisa de 3 aulas para finalizar um conteúdo ele só fará exercícios na quarta aula após concluir a parte teórica. Em alguns casos, utiliza os momentos finais da aula para resolver uma ou outra questão, muitas vezes de maneira apressada. O que ocorre na maioria das vezes é que quando o professor vai resolver as questões a grande massa dos estudantes não mais se lembra do que foi ministrado e assim os exercícios ficam distantes do entendimento dos alunos. Ora, se fazer uma prova é aprender a fazer uma série de questões, o aluno que tem aulas nesse formato, será certamente prejudicado pois terá pouco contato com questões resolvidas pelo professor. Há casos ainda mais graves, quando por exemplo, o estudante falta a aula no dia da resolução das questões, ou quando um professor não tem o hábito de resolver exercícios em sala. Quem nunca ouviu um pai reclamar que um ou outro professor não utiliza o livro em sala. E quem tem experiência sabe, que a utilização de livros em sala ocorre quase que exclusivamente para resolução de exercícios. Assim, é fato que o número de questões que são realmente resolvidas em sala é muito pequeno ou mesmo inexistente, fazendo com que esse método tradicional não seja muito eficaz para levar o aluno a praticar a resolução de questões prejudicando seu desempenho na realização posterior dos exames.

Método da Questão Aplicada (MQA)

O que propomos como nosso método é que ocorra uma inversão na ordem das aulas, senão de todas as aulas, mas de grande parte delas. Ou seja, deixar o velho modelo “teoria e depois resolução das questões” e  adotar o seguinte: cada professor deve planejar suas aulas escolhendo exercícios que serão resolvidos em todas elas. Assim, ao colocar a questão para os alunos, o professor repassa a teoria enquanto resolve a mesma. É possível uma variação, quando o professor faz uma pequena explanação inicial e logo resolve as questões propostas por ele. O planejamento então passa a ser feito sobre as questões que serão resolvidas em cada aula. Escolhemos, em média ,3 questões por aula. Na maioria das vezes começamos a aula direto na questão e ministramos o conteúdo durante sua resolução. Assim, teremos centenas de questões resolvidas anualmente em sala, fortalecendo sobremaneira o estudante a conseguir grandes resultados  em vestibulares e no Enem pois estarão treinando diariamente com o professor.

Exemplo:

Assunto: Hidrostática

Número de aulas para finalizar conteúdo 4

Número de exercícios a serem resolvidos 12

Assim o professor deve fazer um planejamento capítulo a capítulo compreendendo com precisão quais questões irá resolver afim de contemplar todo o conteúdo.

Como saber os conteúdos mais relevantes para o Enem? Logicamente estudando o Exame. A editora possui um estudo estatístico dos últimos exames e pode fornecer aos parceiros para que orientem seus estudantes e professores. Mais informações,dúvidas e sugestões entre em contato através do e-mail: exato@editoraexato.com.br

30 DE MARÇO 2016